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Nossa Abordagem

Tratamento Personalizado


A nossa equipa cirurgica é especialista na cirurgia laparoscópica da vesícula biliar. Normalmente privilegia as técnicas laparoscópicas como meio de tratamento da Litiase vesícular sintomática.

Ilustração simula corpo humano, localização da vesícula biliar e instrumentos cirúrgicos, câmara, usados durante a operação

Atualmente a medicina conta com dois tipos de cirurgia para extração da vesícula biliar, sendo eles:

2 doutores fazem operação vendo-se à volta deles alguns outros membros da equipa cirurgica
  •   Cirurgia aberta ou convencional: É a cirurgia mais comum. A mesma é realizada através de um corte no abdomen barriga, logo abaixo da costela direita do paciente, a fim de que o médico visualize as estruturas a serem operadas.
  •   Colecistectomia laparoscópica: Nesse tipo de procedimento são realizados pequenos orifícios no abdômen do paciente. Por eles são inseridos os instrumentos cirúrgicos e uma câmara. As imagens dessa câmara são mostradas em um monitor de forma aumentada, do qual o cirurgiao consegue visualizar com precisão a área da vesícula e assim pode evitar uma eventual lesão em tecidos saudáveis.

Para quem uma colecistectomia é indicada

A colecistectomia é indicada para pacientes que apresentam alguns tipos de enfermidades, tais como:

  •   Litíase vesicular sintomática
  •   Tumores de vesícula biliar
  •   Pancreatites biliares
  •   Colecistite litiasica
  •   Colecistite acalculosa
  •   Cólicas biliares
  •   Histórico de colecistite aguda
  •   Presença de alguns tipos de polipos vesiculares

Pré-operatório na Colecistectomia

Não basta ter um problema biliar para ser submetido a uma cirurgia. Primeiro o médico realizará uma entrevista com o paciente e solicitará exames, a fim de saber como está a saúde e então determinar se é viável uma cirurgia ou não. Em caso positivo, também é determinado qual a melhor técnica é indicada para evitar ao máximo riscos de complicações.

Os exames solicitados são: estudo da coagulação, hemograma completo, creatinina, bilateral hepático, glicemia em jejum e eletrocardiograma. Eventualmente e se considerar necessário, o médico poderá solicitar outros exames complementares a estes já citados como uma colangio-ressonância ou ecografia do abdômen.

Ainda no pré-operatório, o paciente será orientado a deixar de fumar (se fumante), a fim de evitar complicações pulmonares decorrentes do procedimento, bem como ter uma alimentação saudável e ajustar as medicações. As medicações que interferem na coagulação sanguínea deverão ser descontinuadas temporariamente pelo médico.

A cirurgia da vesícula biliar

A única forma de tratamento é a extração cirúrgica da vesícula biliar (colecistectomia). Outros tratamentos, como litotripsia (“partir as pedras”), medicamentos para dissolver as mesmas ou somente a retirada das pedras não funcionam, e não devem ser usados pois somente atrasam o tratamento correto.

Colecistectomia laparoscópica

A cirurgia da vesícula é feita por videolaparoscopia (cirurgia dos furinhos), sendo 4 pequenas incisões que podem variar de 2 a 10 mm cada. Através desses “furinhos” são introduzidos os instrumentos e com o auxílio de um monitor de vídeo é realizada a extração vesícula com os cálculos.

Caso os cálculos tenham mais que 10 mm, eles serão quebrados dentro de um saco, para serem depois retirados por uma das pequenas incisões, juntamente com a vesícula biliar.

Pós-operatório

Geralmente a recuperação de uma cirurgia de remoção da vesícula biliar é rápida, demorando poucos dias. O local operado deve estar sempre limpo, a fim de se evitar uma infecção ou inflamação. Na maioria dos casos, os pontos são internos, mas quando feitos externamente, são retirados dez dias após a cirurgia.

É recomendável pequenas caminhadas em ambiente plano, evitando-se o repouso absoluto. Se o paciente tolerar e sob orientação de um profissional, poderá realizar atividades físicas leves que não forcem o abdômen.

A alimentação deve ser leve, como no pós-operatório da maior parte dos procedimentos cirúrgicos. É importante salientar que a função da vesícula biliar é armazenar a bile, entretanto, não a produz. Dessa forma o fígado continuará a produzindo e liberando direto no intestino, sem prejuízo para a saúde ou bem-estar do paciente.